domingo, 29 de março de 2020

O direito à literatura - Antonio Candido

Antonio Candido defende o direito de todos à literatura, baseado na ideia de que a fabulação é uma necessidade básica do ser humano e na convicção sobre o enriquecimento produzido em cada um pela leitura. 

Em nossa Assis, Candido lecionou literatura brasileira na Faculdade de Filosofia, de 1958 a 1960. Da experiência o professor contou: “Fiz os estudos e me preparei para os muitos cursos que dei mais tarde na USP. Aprendi técnicas de análise e li muito sobre teoria literária. Foram dois anos e meio de aprendizado integral”.

Segundo um artigo do pesquisador Rodrigo Martins Ramassote – do qual extraímos a fala de Candido –, em Assis o crítico inaugurou uma prática que se tornaria padrão dos cursos que daria na USP: “Invertendo a tendência dominante nos cursos de Letras, amparada no estudo da biografia dos autores e na caracterização dos períodos literários, A. Candido priorizou o foco de ensino centrado na primazia da análise textual”.
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Leia o texto "O direito à literatura" na íntegra!

sexta-feira, 27 de março de 2020

COMO FICA ORGANIZADO O ENSINO MÉDIO PAULISTA?


Assim como foi feito para a construção do Currículo Paulista da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, para a etapa do Ensino Médio a construção vem sendo realizada de forma colaborativa entre os profissionais das redes pública e privada da educação básica e do ensino superior, além de incorporar a participação dos estudantes e da comunidade.
Esse Currículo definirá as aprendizagens que deverão ser garantidas a todos os estudantes paulistas durante essa última etapa da Educação Básica. Contemplará as aprendizagens essenciais a todos os estudantes na formação geral básica e, de forma indissociável, nos itinerários formativos organizados por área de conhecimento e formação técnica e profissional, respeitando as especificidades regionais do estado de São Paulo e das expectativas dos nossos estudantes.
No Currículo Paulista encontramos os princípios da educação integral, favorecendo o desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos estudantes paulistas, por meio das competências e habilidades essenciais que propiciam o protagonismo, a autonomia e a construção do seu projeto de vida.

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segunda-feira, 23 de março de 2020

Você conhece a Lei Castilho?

A Lei 13.696, de 12/07/2018, institui a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE) e estabelece estratégias que devem contribuir para a universalização do direito ao acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e às bibliotecas. 

A Lei tem ainda em seu bojo o objetivo de fortalecer o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, promovendo as demais políticas de estímulo à leitura, ao conhecimento, às tecnologias e ao desenvolvimento educacional, cultural e social do País, entre outros objetivos.

Acesse a Lei Castilho e a leia na íntegra.